sábado, 26 de dezembro de 2015

Vídeo Institucional da Fundação Jardim de Poços de Caldas

A Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas, tem 13 anos de existência sendo uma instituição publica com independência e autonomia própria, no entanto ainda é desconhecido de muitos e mesmo para alguns que conhecem não compreendem como funciona, seus propósitos e metas, para isso preparamos o vídeo no linque abaixo, para responder perguntas como estas:
O que faz o Jardim Botânico de Poços de Caldas? Como funciona? Quais são suas metas e missões?


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Bastidores do Programa do Terra da Gente realizado em Caldas, MG - Caminhos de Regnell



    Entre os dias 08 e 11 de dezembro de 2015 a equipe do Terra da Gente do grupo EPTV, filial da Rede Globo, esteve em Caldas, MG para contar a história do Médico e Botânico, sueco Anders Fredrik Regnell, conhecido na Região como Dr. Regnell.

    Esse grande naturalista é um dos grandes nomes da botânica mundial, viveu e morreu na nossa região, especificamente em Caldas, se você não sabe a história dele e não conhece as belezas naturais do município em especial a Pedra Branca, não perca o programa que deverá ir ao ar nos primeiros meses de 2016. Aguardem, vão se surpreender com belas imagens e com a história do naturalista

   Foi uma grande honra participar  juntamente com a equipe técnica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas, Eric williams e João Paulo Braga e o jornalista Roberto Tereziano.  Também ajudei contar essa história que tenho certeza que vai surpreender muitos caldenses com tantas riquezas culturais e ambientais, que foram muito bem mostradas pela equipe do Terra da Gente, aguardem...


Cinegrafista Devanir Gino

Subida para a Pedra Branca

Gino Gravando espécie ameaçada de extinção, Sinningia striata

Equipe no alto da Pedra Branca, Caldas, MG

O Biólogo Eric Williams e o repórter cinematográfico Eduardo lacerda 

Alto da Pedra Branca, após chuva

Beija-flor-de-orelha-violeta polinizador da da Sinningia striata

Eric Williams e Gino gravando avifauna em Caldas


Equipamentos pesados

Túmulo de Regnell, cuja a história vai ser contada no programa

Equipe do Terra da Gente gravando em Pocinhos do Rio Verde, Caldas, MG.

Pedra Branca, debaixo de chuva

Equipe fazendo cenas da Chuva

Fazendas antigas da Região de Caldas

pôr do sol, Caldas, MG. 

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Participação no Terra da Gente

Ronaldo de Oliveira, Marcelo Ferri, Christopher Loiola, Ricardo Teixeira, Renato Gaiga e Ederson Godoy


Em Outubro de 2015, a equipe do Terra da Gente do Grupo EPTV, filial da Rede Globo esteve em Poços de Caldas, MG, gravando nos principais pontos turísticos e naturais do município, afim de mostrar as belezas naturais da região, principalmente no que se refere a avifauna e herpetofauna. Os guias da expedição foram os biólogos e herpetólogos Renato Gaiga e Christofer Loila para mostrar os anuros endêmicos do Planalto de Poços. O Geólogo e ornitólogo Lucas Maure e eu ficamoss responsáveis de mostrar a avifuana.
Devido ao período de ninhagem das aves conseguimos flagrar poucas espécies nas gravações, mas, como tinha alguns registros estes foram cedidos para complementar a matéria, uma grande honra ver minhas imagens sendo exibidas num programa de grande audiência como O Terra da Gente.
Também foram realizadas gravações na Fundação Jardim de Poços de Caldas, onde o foco foram às espécies da flora do Planalto ameaçadas de extinção, como a Sinningia Striata e a Phlegmariurus regnelli, encontradas principalmente na Pedra Branca, na vizinha Caldas, MG.
A matéria ficou muito interessante, nossas riquezas ambientais foram devidamente mostradas graças a competência da equipe do TG, entre eles o repórter cinematográfico Marcelo Ferri, o Câmera Ronaldo de Oliveira o auxiliar de luz Ricardo Texeira, os apresentadores Ciro Porto e Daniela Lemos e todos os outros envolvidos na produção, parabéns e obrigado a todos! Veja a matéria completa no linque abaixo!
 https://youtu.be/2CtpjyDJwhg

http://g1.globo.com/globo-news/via-brasil/videos/t/via-brasil/v/via-brasil-um-pedaco-da-floresta-amazonica-no-coracao-do-brasil/4845082/

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Objetivas analógicas com corpos DSLR



No antigo foto onde trabalhava havia algumas objetivas antigas da canon e da minolta sendo consumidas pelos fungos, daí por acaso descobri que com o adaptador específico poderia usar qualquer objetiva FD em corpos DSLR, depois de algumas pesquisas e poucos resultados decidi comprá-las, e testá-las nas minhas câmeras. 

Abaixo fotos tiradas com um corpo DSLR Canon 5 Dmark II e objetiva 50mm macro Minolta Rokkor, embora a nitidez seja bem aceitável houve uma leve perda nas cores.






A foto seguinte foi tirada com o mesmo corpo DSLR acoplado com adaptador de R$ 70,00 a uma objetiva 50mm canon FD. O dia era chuvoso num local de mata fechada, o resultado me agradou bastante, principalmente no que se refere a profundidade de campo e as cores naturais.



A fotos seguintes foram tirada com uma objetiva Minolta FD Rokkor olho-de-peixe 16mm, que também deram resultados interessantes. O grande desafio de usá-las é o foco perfeito e a exposição correta, já que o fotômetro fica sub exposto, e ao trabalhar com o diafragma mais fechado ( F-stop alto) escurece bastante para olhar no ocular do visor, o ideal é focar com diafragma mais aberto (F-stop baixo) como f4, por exemplo, e depois girar o anel para uma fração menor como f8 ou f16. A Objetiva Minolta 16mm agradou mais em fotografias noturnas, nas fotos sob a luz do dia entrou um ponto de luz no centro da foto, é preciso trabalhar com ela sempre contra o sol. 







No geral o custo benefício foi bastante satisfatório, não é um tipo de objetiva que você adquire para trabalhos que requer rapidez e de canas rápidas são objetivas para trabalhos culturais e hobbs e principalmente para os amantes de equipamentos antigos e para aqueles que não se conformam em ver peças tão bem trabalhadas e de mecânicas tão perfeitas sujeitas a fungos e pó, também não deixa de ser uma reutilização e economia de dinheiro, já que objetivas compatíveis a estas digitais tão valores elevados e sinceramente, dependendo do trabalho as diferenças são sutis. 

Outras objetivas foram testadas, no entanto, o resultado não foi bom, a Canon FD 135mm, 70-210mm e a 100-200mm, perderam cores e nitidez. Todas objetivas citadas também foram testadas em filmagens com corpos DSLR na T3i, 60D e a 5 D Mark II, somente a 5D que é full frame aceitou, as outras câmeras de sensor APS-C não reconheceram nenhuma das objetivas, mesmo com adaptadores. 





segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Fotografia X Consumismo

Vivemos sob o domínio do capitalismo onde o consumo é o meio e a finalidade e essa verdade se estende a todos os nichos, funções, classes... O homem é consumista e ponto. Por isso caminhamos, progredimos, matamos e morremos. No mundo da fotografia não se foge a essa regra. Se por um lado ficamos deslumbrados, fascinados com as possibilidades das novas tecnologias que irrefutavelmente abre fronteiras e expande nosso universo por outro lado ficamos escravos dos deleites e acabamos nos esquecendo do propósito real da fotografia.
            É hipócrita dizer que o fotógrafo não aprecia bons equipamentos, até porque é fato que em alguns ramos da fotografia, sim os equipamentos fazem a diferença! Mas, contudo o olhar é ainda e sempre vai ser o que move a fotografia, é fascinante pegar livros e revistas antigas e ver as belas obras de artes produzidas com 1\100% da tecnologia que se é empregada hoje em dia, parece que a capacidade deu lugar a quantidade, é mais pixel é mais zoom, mais facilidades até a quantidade de foto cresceu de maneira exorbitante, um exemplo clássico são as reportagens de casamentos, que antes era realizado com 24, 36, 48...  poses hoje são centenas de clicks. Será que o fotógrafo não tinha que pensar bem mais antes de apertar o botão? Cartier-Bresson dizia que fotografar é colocar na mesma mira a cabeça, o olho e o coração (Marigo, 2001). Mas parece que agora temos a metralhadora!
            Fotografia é arte com tecnologia, já Dizia Paul Estrand (1890-1976) que "a fotografia é a única contribuição importante da ciência para a arte", se a arte contrapõe a tecnologia à fotografia está se tornando uma arte artificial? se arte é para os artistas, se hoje todos são fotógrafos, se a fotografia é arte, logo todos são artistas? Ou a arte fotográfica deixou de existir?

            
Foto realizada com um corpo 5D Mark II e uma objetiva  analógica 16mm Minolta 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O valor da fotografia de natureza

Paraíso Perdido, Capitólio, MG. 
   
   O mundo da fotografia conta hoje com milhares de dispositivos fotográficos é tanta opção e facilidades que o fotógrafo profissional perdeu mercado sem falar na banalização da fotografia, diga-se de passagem, nem fotografia é mais, e sim um arquivo fotográfico, fato que se elevou com mudança da fotografia analógica para a fotografia digital.
O fim da fotografia analógica e o advento do mundo digital corroeram muitos mercados da fotografia, como por exemplo, o fato de várias revistas mensais se transformaram em sites, mesmo que seja um avanço e tenha várias vantagens, como as ambientais e a globalização da informação muita coisa se perdeu, em especial a fotografia que deixou de ser fotografia para se tornar arquivo, e o que era antes era um documento que poderia perdurar por séculos, agora dura apenas alguns dias ou até mesmo horas graças à dinâmica do mundo digital onde tudo é muito fugaz e efêmero.

Um foto publicada em redes sociais embora tenha muitas visualizações,  mas é facilmente esquecida. 

    Mas de todos os profissionais relacionados à fotografia o fotógrafo de natureza é um dos que mais sofreram com os impactos da tecnologia, se por um lado a fotografia digital facilitou com o aperfeiçoamento dos equipamentos, como ver a foto no LCD, o  live view, o foto shop, a fotografia raw entre inúmeros outros benefícios. Por outro lado o profissional viu seu trabalho desvanecer pelos mesmos caminhos que lhe trouxeram as oportunidades, mas como dizia o saudoso Marigo: “persista sempre, desistir nunca...”
beija-flor-de-orelha-roxa (Colibri serrirostris)
    Mas, contudo quanto vale uma foto, há vários fatores que deverão ser analisados ao orçar uma foto e o principal é: “não é porque faz o que gosta que seu produto não tenha valor monetário” não se apegue ao prazer e não se restrinja a labuta. Considere sua experiência, seu conhecimento empírico e técnico, seu olhar, seu profissionalismo, os equipamentos necessários para o registro, o momento, o tempo, a raridade do que foi registrado e o que mais que pode ser calculado, no final das contas chegará à conclusão estará cobrando muito pouco, ao contrário do seu cliente que te achará louco por cobrar tanto por uma “foto”. Vale considerar que o preço dos equipamentos é sempre elevado devido principalmente aos impostos, pondere que um profissional faz o melhor, e, que em natureza o equipamento, sim faz a diferença! Mas não somente...

Simples e belo
Algumas espécies animais dificilmente são visualizadas o que pode valorizar o valor de um registro.  
Animais facilmente encontrados podem gerar bons registros exercendo uma ação inusitada 

Normalmente bons registros requer lugares poucos explorados e de difícil acesso 

Um grande inimigo do fotógrafo da natureza é a destruição ambiental e a antropização. 
Toda paisagem é dinâmica e bons registros requer esperá. 

Workshop e cursos dão experiência e é também uma ótima oportunidade para trocar ideias e esclarecer dúvidas, mas nem sempre são baratos. 

A criatividade é o melhor caminho para sair do básico. 

Fotografias noturnas requer equipamentos específicos, boa técnica e muitas tentativas e erros , e nem sempre o resultado é o esperado. 

existe uma diferença entre uma boa foto, e uma foto bonita. 

As vezes a busca é longa, e quando há o encontro o resultado não é bom

Em natureza o fotógrafo depende das condições ambientais das condições geográficas e uma série de outros fatores que nem sempre podem ser superados. 

Nem sempre seu melhor registro é que lhe trará frutos, uma fotografia não depende apenas da estética, como todo produto tem que haver uma demanda. 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

A beleza dos ipês-amarelos




    Uma das árvores que mais se destacam na primavera e no inverno são os ipês, que enfeitam praças e ruas, sendo várias espécies pertencentes à família bignoniaceae , existem rosas, brancos, roxos e amarelos, lembrando que não são as cores que distinguem a espécie, como o ipê-amarelo por exemplo, existem várias espécies: Handroanthus chrysotrichus (ipê-amarelo-cascudo), Handroanthus ochraceus (ipê-do-cerrado) e o Handroanthus albus (ipê-da serra), Handroanthus serratifolius (pau-d’arco-amarelo) e Handroanthus umbellatus (ipê-do-brejo) Lorenzi (2002), entre vários outros, Todos estes nativos do Brasil.


    Todas estas espécies são nativas encontradas nos biomas brasileiros são utilizadas em arborização urbana que é composta principalmente de árvores exóticas, ou seja, provindas de outras regiões, países e até mesmo continentes, como por exemplo, o flamboyant nativa da Ilha de Madagascar e da África do Sul a espatódea também africana, os pinheiros ciprestes americanos, entre vários outros. 


    Para atender os requisitos da arborização urbana uma árvore precisa de vários requisitos, como o tamanho da copa e das raízes, beleza, frutos entre outros que varia conforme o local em que se planta; praça, jardim ou rua ou também conforme a região ou o planejamento urbano, porém em grande parte dos casos os engenheiros e responsáveis consideram apenas a beleza, o que explica o grande número de espécies exóticas em um país tão biodiverso. 


    Contudo os ipês brasileiros quebraram um pouco dessa hegemonia das árvores exóticas, pois além de lindas são normalmente de médio porte, suas raízes não são tão grandes a ponto de causar prejuízos às construções e atraí muitas aves, principalmente beija-flores. A fim de valorizar e retratar a beleza dessas árvores fui à natureza atrás das matrizes mostrando elas em estado natural no seu “gênesis” fotografei 3 espécies ocorrentes no sul de Minas, o ipê-cascudo, ipê-do-brejo e o ipê-da-serra, sendo este último ameaçado de extinção. 



Ipê-cascudo



besourinho-de-bico-vermelho (Chlorostilbon lucidus) visitando o ipê

As cores do pôr do sol, contrastando com as cores vibrantes do ipê-amarelo

Ipê-do-brejo

beija-flor-flor-de-peito-azul (Amazilia lactea) polinizando o ipê

Ipê-amarelo ao entardecer, Bairro Tripuí, Caldas, MG. 

Ipê-amarelo em noite estrelada





segunda-feira, 27 de julho de 2015

Guia de observação e fotografia de aves

     

Segundo a CRBO (2014) há hoje no Brasil 1901 espécies identificadas, divididas em 103 famílias, dados que possivelmente em breve sofrerão novos ajustes com novas descobertas. Essa biodiversidade não seria a mesma se o Brasil não fosse um país tão biodiverso, ou seja, com grande riqueza de habitats como a Floresta Amazônica e principalmente a Mata Atlântica que acolhe mais de 890 espécies de aves, cerca de 45% de todas as espécies encontradas no Brasil. Destas aves encontradas na Mata Atlântica 231 são endêmicas, 24% (FAPESP, 2014). Dados preocupantes considerando que segundo os principais órgãos ambientais do Brasil e do mundo restam apenas 7% da formação original deste bioma.

O Planalto de Poços de Caldas encontra-se na região do domínio fitogeográfico da Mata Atlântica, (IBGE, 2015), no entanto com uma proximidade muito grande com o cerrado. Predominado por florestas Alto-montanas e Montanas (VELOSO, RANGEL FILHO, LIMA, 199) tendo também Matas de Galerias e Campos de Altitude (Guimarães et al, 2008) e por fim dentro de uma caldeira vulcânica (LEINZ & AMARAL, 1989) todas essas características ambientais obviamente influenciam profundamente a sua flora e fauna e consequentemente à avifauna, um bom exemplo local é a Pedra Branca no município de Caldas, MG, considerada de especial interesse a preservação devido à grande quantidade de espécies da fauna e da flora ameaçada de extinção e ao alto índice de endemismo, (CONFORTI ET AL 2007, cit IBAMA 2004). Não menos importante está a Serra de São Domingos grande patrimônio natural.

Considerando todas as listagens realizadas dentro do Planalto e excluindo as de ocorrências duvidosas há hoje dentro do Planalto 321 espécies entre residentes e migratórias divididas em 64 famílias, destas 4 espécies constam como ameaçadas de extinção conforme Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (2008): Anthus nattereri (Am), Amadonastur lacernulatus, (Vu), Taoniscus nanus (Vu) Coryphaspiza melanotis (Vu). Da lista de espécies ameaçadas do Estado (Minas Gerais, 1996) 8 espécies constam na compilação de ocorrência regional, conforme a Biodiversitas (2014): Ajaia ajaja (Vu), Anthus nattereri (Vu), Mycteria americana (Vu), Taoniscus nanus (Vu), Dysithamnus plumbeus (Vu), Falco deiroleucus (Ep) e Phibalura flavirostris (Vu). Além das espécies ameaçadas existem outras bastante interessantes como seja pela beleza como pela raridade como o Ilicura militaris, Pyroderus scutatus, Micrastur ruficollis, Campephilus robustus, Heliothryx auritus entre muitas outras.

Todas estas aves estão espalhadas nos diversos habitats dentro do Planalto de Poços que inclui também cidades vizinhas, veja a lista das aves abaixo, para saber o roteiro de como e onde encontrá-las entre em contato.

Além de apaixonado por aves tenho experiências em pesquisas com avifauna, já trabalhei em diversos levantamentos e projetos envolvendo aves e atualmente trabalho como auxiliar de pesquisas pela Fundação Jardim Botânico de Poços, onde juntamente com o Biólogo Eric Williams desenvolvo um levantamento quali-quantitavo na RPPN Rio das Antas, Poços de Caldas, MG. Também estou desenvolvendo o primeiro guia fotográfico de aves do Planalto de Poços de Caldas, para ver mais fotos visite a página http://fotografoedersongodoy.blogspot.com.br/2013/04/aves-do-sul-de-minas-gerais.html. / http://www.wikiaves.com.br/perfil_godoy2015 Veja algumas abaixo algumas das principais aves que ocorrem na região, para saber o roteiro de como encontrá-las entre em contato.



Referências

http://www.taxeus.com.br/listamaisinformacoes/2582


http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/03/10/asas-da-mata-atlantica/


http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira.html


Listas das Aves do Brasil, Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO)



11ª Edição, 01/01/2014, www.cbro.org.br
http://www.biodiversitas.org.br/atlas/aves.asp


VELOSO, H.P., RANGEL FILHHO, A.L.R.,LIMA,J.C.A., Classificação da vegetação Brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro; IBGE,1991, 88p.


GUIMARÃES, J.C.C., VAN DEM BERG, E., CASTRO, G.C., MACHADO,E.L.M., OLIVEIRA FILHO, A.T. Dinâmica do Componente Arbustivo Arbóreo de uma Floresta de Galeria Aluvial de Poços de Caldas, MG, Brasil. Revista Brasileira de Botânica. V 31. N.4 P 621-632, 2008.


LEINZ, Victor. AMARAL, SERGIO ESTANISLAU.. Geologia Geral. São Paulo.Editora Nacional, 1989.


Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção pág 585

bacurau-chitã (Hydropsalis longirostris)
barranqueiro-de-olho-branco (Automolus leucophthalmus)
Bico-de-pimenta (Saltator similis)
caminheiro-de-barriga-acanelada (Anthus hellmayri
Choca-da-mata (Thamnophilus caerulescens)
chupa-dente (Conopophaga lineata)
gavião-de-rabo-branco (Geranoaetus albicaudatus)
gavião-peneira (Elanus leucurus)
maçarico-de-costas-branca (Himantopus melanurus)
João-murucutu (Bubo virginianus)
Juruva-verde (Baryphthengus ruficapillus)
vira-folha (Sclerurus scansor)
maria-preta-de-garganta-vermelha (Knipolegus nigerrimus) 
pica-pau-rei (Campephilus robustus
príncipe (Pyrocephalus rubinus)

sanhaçu-frade (Stephanophorus diadematus )
surucuá (Trogon surrucura
 Tiê-do-mato-grosso (Habia rubica)
 falcão-caburé (Micrastur ruficollis)
tangará-estalador (Ilicura militaris)