terça-feira, 28 de maio de 2013
Falando sobre Fotografia e Meio Ambiente
No dia 27 de maio de 2013 fiz uma singela apresentação no Jornal do Meio Dia da Tv Plan de Poços de Caldas. http://www.tvplan.com.br/pages/programas/jornal_do_meio_dia/ (já fora do ar, breve yotube)
segunda-feira, 27 de maio de 2013
X Congresso de Meio Ambiente de Poços de Caldas
X Congresso de Meio Ambiente de
Poços de Caldas
Foi realizado no espaço cultural
da Urca de Poços de Caldas, entre os dias 22 e 24 de maio o X Congresso de Meio
ambiente de Poços de Caldas. O Evento trouxe palestrantes como Dr. Maurício
Waldmam, abordando o tema; Política Nacional de Resíduos Sólidos, O Indígena
Daniel Macuruku, que falou indiretamente através de histórias pessoais e do seu
povo sobre a temática ambiental e o respeito pela terra, A Dra. Francis Lee
Ribeiro, falando sobre Economia Verde, Hermano Albuquerque, Saúde e Meio
Ambiente, o PHD Jonatham Van Speier, abordando
sobre ecoturismo , Genebaldo Freire Dias, que levou alguns da prateia as
lágrimas, entre estes a coordenadora do congresso Gisele Correia, com o tema, Educação
Ambiental e Sustentabilidade: Cenários, Confrontos e Cinismo, Antônio Eduardo
Lanna, Água e Recursos Hídricos, Dr. Lineu Bélico dos Reis Energia e Fontes
alternativas, o polêmico, Luiz Carlos Baldicero Molion, falando sobre Aquecimento
Global e Mudanças Climáticas, segundo ele “As ações antrópicas não interferem nas
mudanças climáticas e o CO², além de não ser um gás tóxico é o gás da vida”. O
congresso também teve como palestrantes a conterrânea Maria Teresa Mariano
Miguel, falando sobre Pegada Ecológica e a presença ilustre de Marina Silva,
falando sobre sustentabilidade e ativismo autoral, uma bela apresentação sobre
política, ética, tecnologia entre outros temas.
O congresso também teve
apresentações de trabalhos científicos, mini cursos e alguns estandes de
produtos sustentáveis, como ecos-joia, camisetas a base pet, produtos naturais,
além de livros e produtos naturais como mel. Ah! Teve também minha exposição
fotográfica, que conforme já citei em outra página a intenção não era mostrar
minhas melhores fotografias, mas, sim, despertar visitantes e moradores para
nossas riquezas e belezas naturais.
Com temas bastante
diversificados, alguns bem técnicos, outros mais filosóficos e reflexivos, com
abordagens bem distintas como na palestra de Luiz Molion, mostrando dados,
acredito, novos para muito dos participantes, embora todos muito bem interados
da área ambiental, o congresso teve uma mensagem em comum: Precisamos cuidar
mais do nosso Meio Ambiente. Indiferente do que sabemos, do que fazemos, no que
acreditamos é inegável que nos modelos atuais de consumismo e cuidado com
nossos bens naturais teremos e já estamos tendo sérios detrimentos com nosso
futuro e nossa qualidade de vida e a vida de outros seres que habitam o
planeta, que ao contrário do que muito acreditam, não é nosso, mas sim, somos
parte dele.
Não é uma questão de tecnologia,
de política, de respeito e de conhecimento, embora englobe tudo a principal
questão na área ambiental e consequentemente em todos os aspectos da vida,
acima de tudo é uma questão de consciência, de questionar mais, de procurar se
interar mais e também no que tange a ética e a moral. O que realmente
precisamos? Porque precisamos? O que queremos? Porque queremos? O que sabemos?
O que precisamos saber para vivermos felizes, saudáveis e com paz? Estas
questões se avivaram dentro de mim depois deste congresso.
No mais, foi tudo muito bom,
conhecer pessoas interessantes, vivenciar novas experiências, compartilhar
conhecimentos, contudo, o evento foi bastante contribuidor. A GSC, e todos os
colaboradores estão de parabéns por tudo que foi passado e da maneira como tudo
ocorreu.
Minha Exposição de fotografias |
Mudas de árvores que foram doadas no congresso |
Dr. Lineu Bélico dos Reis |
Grandes públicos |
Palestra de Marina |
Luiz Carlos Baldicero Molion |
Marina recebe alguns estudantes |
Equipe da GSC Eventos |
Maria Teresa Mariano Miguel Criadouro de Aves |
Caldas e Pocinhos do Rio Verde
Caldas e Pocinhos do Rio
Verde
Caldas é uma dessas cidades
em que você chega e tem a certeza que esta em Minas Gerais, seu povo
hospitaleiro, sua culinária e as montanhas que a rodeiam não deixam qualquer
dúvidas disso. Das inúmeras belezas naturais de Caldas, duas pedras chamam
atenção, que é Pedra do Coração, um dos belos cartões postais da cidade,
situada no lado sul, a pouco mais de mil metros do centro da cidade e a Pedra
Branca, com mais de 1800 metros de altitude,(já descrita em outra página) situada
a 15 km da cidade, mas que pode ser visualizada do centro da cidade, formando o
ultimo plano atrás da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, compondo assim, uma linda pintura.
Por falar em pintura, dentro
da Matriz há uma bela pintura, da Anunciação à Virgem Maria, tombada como
patrimônio da cidade, doada por Lourenço Westim, porém a pintura é do seu
sobrinho, Frederico Westim. Lourenço Westim foi um ex- cônsul da Suécia e
Noruega que viveu em Caldas. Na mesma praça onde esta a igreja matriz a outra igreja
bem em frente no outro extremo da praça cental, a Igreja do Rosário, singela
sim, mas, muito bonita e que proporciona uma linda imagem nos fins de tarde,
quando o sol se põe no seu dorso.
Outra atração da cidade é a
Fazenda da Epamig, um lindo prédio, inaugurada por Getúlio Vargas, neste prédio
a um mini museu, no local também são produzidos vinhos, fruto de experimentos
de um sofisticado centro de pesquisa que fica dentro da fazenda, bem próximo ao
prédio antigo.
Outras atrações de Caldas
podem ser encontradas em Pocinhos do Rio Verde, que tem como atração principal,
as águas sulfurosas, no Balneário Dr. Reynaldo de Oliveira Pimenta, onde é
possível tomar um relaxante banho em águas medicinais. No entanto, não são só as
qualquer águas medicinais, que tornam o local apreciado por visitantes, além
destas águas, ainda, há, as cachoeiras, como a Cachoeira dos Duendes e a
Cascata Antônio Monteiro, essa, bem próxima do balneário, a pouco mais de 500
metros. Ainda nas proximidades do balneário tem o Bacião, uma linda piscina
natural, onde é possível banhar-se e contemplar a natureza local. Ainda há
outras atrações locais como o Morro do Galo, também bem próximo ao balneário, e
o Grand Hotel, o Hotel mais antigo do Brasil, ainda em funcionamento, hoje
modernizado, mas, sem perder as características da época da sua fundação.
Caldas é um local indicado para
aqueles que buscam sossego, e um contato mais próximo com a natureza. Uma boa
época para conhece-lá é nos meses de junho e julho, quando acontece a famosa Festa
do Biscoito,assim é possível contemplar as belas paisagens de dia e uma boa
festa à noite.
Bacião |
Balneário Reynaldo de Oliveira Pimenta |
Cachoeira Meia Quarta |
Cachoeira do Duendes |
Cascata Antônio Monteiro |
Cascata Antônio Monteiro |
Fazenda Da Epamig |
Fonte Rio Verde |
Fonte Samaritana |
Fonte São José |
Matriz de Caldas |
Igreja do Rosário |
Pedra do Coração |
Pedra do Coração e Igrejinha de Santa Bárbara |
Pocinhos do Rio Verde |
Quadro da Anunciação exposto na Igreja Matriz |
Cascata do Bacião |
Cachoeira da Rapadura |
Forno de barro onde é assado os biscoitos da Festa do Biscoito |
Morro Grande |
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Conhecendo a Serra da Canastra
Viagem a Serra da Canastra.
Denominação: Parque Nacional da
Serra da Canastra
Localização: entre as cidades de
Vargem Limpa, Delfinópolis e Vargem Limpa – MG.
Bioma: Cerrado
Atrações: Cachoeiras, campos
naturais, cerrado, fauna, nascente do São Francisco, Chapadão e tradições
regionais.
Quanto tempo ficar: para conhecer
todas as atrações turísticas da Serra são necessários no mínimo de 4 dias para
conhecer a parte alta (chapadão) e parte baixa da Serra, onde se encontra as
principais cachoeiras.
Uma viagem não planejada e de
ultima hora, a convite de João Paulo, presidente do Jardim Botânico de Poços de
Caldas, embarquei para Serra da Canastra, juntamo-nós a bióloga Bárbara e
a pedagoga “Zane”. Chegando lá, tratamos de encontrarmos um local para armar nossas
barracas, o que fizemos no Camping da Crioula. Instalados fomos descansar pois a
viagem foi longa e era preciso repor as energias para o dia seguinte.
Nosso roteiro era a Cachoeira
Casca D’Anta, por Vargem limpa no sábado e no domingo a intenção era voltar a
São Roque de Minas e subir o Chapadão, no entanto, o parque estava tomado pelo
fogo, e a Cachoeira Casca D’Anta estava fechada, pois o local era rota de fuga
dos animais que fugiam do fogo. Devido a isso procuramos outros roteiros nos
arredores do Parque e por indicação de moradores partimos rumo a Cachoeira do
Chinelo, situada numa propriedade particular, de um casalzinho, já na terceira
idade, moradores numa casa de pau a pique e que segundo eles tem mais de 100
anos, uma atração à parte.
_ A viagem não seria a mesma se
não conhecemos a tal casa e seus simpáticos moradores.
Mas antes fomos a Vargem Limpa,
para comprar alguns artesanatos locais, e numa dessas casas de artesanatos, uma
cena me chamou a atenção, um fotógrafo, fotografava Beija-flores, alguns bem
típicos da região, e como um mineirinho curioso, puxei conversa, até que no
meio da conversa entrou outra pessoa, que era o guia do tal fotógrafo
(Infelizmente, esqueci o nome e perdi o contato desse fotógrafo), nada mais
nada menos que Geiser Trivellato, fotógrafo já consagrado com diversas
publicações em conceituadas revistas da área e um dos mais famosos guias de
aves, guia birdwatching, um cara que
sempre me serviu de referência, o que assegurou ainda mais depois de conhecê-lo
devido sua simplicidade e sua competência, principalmente no que se refere à
avifauna, hoje é um grande parceiro na identificação de aves.
Já na Cachoeira do Chinelo, que
por sinal deixa muitas no chinelo, (desculpa o trocadilho) como suas várias
quedas algumas com mais de 30 metros nos proporcionou um relaxante banho de
água fria. A vegetação ripária foi outra atração a parte que embora estreita em
algumas partes ainda sim é muito bela e bem preservada. Saímos da cachoeira à
noitinha e a convite do casal de proprietários fomos conhecer a casa e
experimentar o famoso Queijo da Canastra, que sem dúvidas é diferenciado, de
sabor e textura sem igual (Imagino aquele queijo com nosso doce de leite,
hummmm!).
Já no acampamento uma surpresinha
desagradável, a barraca estava infestada de carrapatos, esse bichinho não
esperava encontrar, mas o encontro aconteceu, foi intimo e deixou marcas.
No domingo cedo ligamos na
portaria do parque e finalmente estava aberto, e sem muito enrosco partimos
rumo a Cachoeira Casca D,Anta, já dentro do parque numa corredeira antes da
queda, uma das nascentes do São Francisco, visualizamos o pato-mergulhão (Mergus octosetaceus), mas
infelizmente não foi possível fotografa-lo. Chegando a Cachoeira a cena
impressionou, a queda é gigante, e em seu pé um lindo lago de água gelada, mas
não tem como não banhar-se no Rio São Francisco, nos pés da Casca D Anta, uma
experiência obrigatória a qualquer ser vivo.
Embora não foi possível fazer o
roteiro completo a viagem foi bastante proveitosa, conhecer o Chapadão da
Canastra, as tradições locais e desfrutar da hospitalidade do povo de lá foi
uma experiência inesquecível. Sem citar que a serra é uma rota obrigatória para
aqueles que preiteiam serem fotógrafos de natureza, a riqueza da fauna local é
impressionante, as paisagens são deslumbrantes e a tradição e o povo local
propiciam cenas inspiradoras.
(viagem realizada em novembro de
2012)
Mirante em Vargem Bonita |
Paredões do Canastra |
Rio São Francisco |
Afluente do São Francisco |
Casa na portaria da Cachoeira do Chinelo |
Primeira queda da Cachoeira do Chinelo |
Um dos representantes da fauna local (Callithrix sp) |
Segunda queda da Cachoeira do Chinelo |
Fogão de Lenha na casa da portaria da Cachoeira do Chinelo |
Cachoeira Casca D Anta |
Cachoeira Casca D, Anta |
Flora Local (bromeliacea) |
terça-feira, 14 de maio de 2013
Conceição de Ibitipoca
Conhecendo
Conceição de Ibitipoca
Sexta
feira dia 11 de maio de 2013 fui surpreendido por um convite de ultima hora de
João Paulo Braga, como de costume (nem João), para conhecer o Parque de
Ibitipoca e como de costume não pude recusar.
Saímos
de Poços de Caldas as 2;30hs no dia 12 de maio, nas companhias de Bárbara
Franco e Henrique com previsão de chegar ao parque entre 8 e 9 horas o que não
foi possível, mas o atraso não atrapalhou nossos planos.
Ao
chegar a Ibitipoca fomos direto ao parque com a intenção de acamparmos lá dento
mesmo, mas na portaria fomos surpreendidos como a notícia que o camping já
estava lotado devido à presença de uma turma de estudantes da Faculdade Rural
do Rio de Janeiro que já havia tomado todos os lugares, mas no fim isso não foi
problema, pois conseguimos um camping a menos de 500 metros do parque, o
“Camping Canto da vida”, um lugar muito bem organizado e bonito, como banheiros
limpos, piscina e cercado por uma linda floresta, que no fim se tornou uma atração
a parte devido as inúmeras aves, como o inhambus e tucanos, corujas, papagaios
entre muitos outros.
Rapidamente
armamos nossas barracas e nos dirigimos ao parque, pagamos uma justa entrada de
R$ 15.00 e nos dirigimos até o centro de visitantes onde fomos bem recebidos e
orientados pelo uma guia local, a partir daí restávamos escolher o roteiro, que
por indicação de Henrique que já conhecia o local foi rumo ao Pico do Pião.
Pé
na trilha o caminho foi longo mais de 6 km, no caminho as várias atrações, como
grutas, corredeiras e lindas paisagens faz com que a longa subida por caminhos
irregulares e pedregosos tornasse imperceptível. As trilhas são largas e muito
bem sinalizadas, há também de se notar que em raras exceções o caminho é muito
limpo.
O
Parque de Ibitipoca chama a atenção pelo seu solo rochoso e pela presença
predominante, claro, de plantas rupestres, como muitas gramíneas, velloziaceas
e orquidáceas, no entanto, nos trechos mais baixos a vegetação predominante são
as florestas ombrófilas, chamada pelos conterrâneos de
Mata Grande, vegetação que contorna as grutas e corredeiras que cortam o
parque. As grutas com certeza são uma
das principais atrações que chamam a atenção pela extensão e pela altura, principalmente
as grutas dos Viajantes, do Pião (rota do Pico do Pião) e a gruta dos Fugitivos
e dos Três Arcos (rota Janela do Céu).
Voltando a rota, depois de 4
horas de caminhada com paradas chegamos ao Pico do Pião, de onde é possível ter
uma boa visão do parque e de toda a região, depois de apreciar a paisagem e
fazer algumas fotos do anfitrião, uma simpática Maria-preta-rupestre, que já
acostumada com os visitantes nem se importou com nossa presença e até fez pose
para as fotos.
Quem subiu tem que descer, e isso
com certeza não era problema, já cansados pela viagem e pela longa trilha, tudo
o que mais queríamos era descansar e comer algo bem consistente como um bom
prato de feijão com arroz. E foi o que conseguimos depois que chegamos à vila
de Ibitipoca já noitinha. A culinária de Conceição de Ibitipoca não foi o ponto
forte da viagem, talvez por ser fora de temporada e por ser uma sábado à noite,
o máximo que conseguimos foi uma refeição fria e sem muitas alternativas.
Depois de uma boa noite de sono,
acordamos bem cedo fizemos um café bem reforçado e partimos rumo a Janela do
Céu, com certeza a mais bela atração do Parque. O Caminho não foi muito
diferente, uma longa caminhada subindo e com algumas paradas nas grutas do
roteiro, gruta dos Fugitivos e dos Três Arcos, lindas! O que diferenciou foi
uma lombada de onde a visão é fantástica principalmente quando se aproxima dos
paredões de pedra que circundam o parque.
Depois de cinco horas de
caminhada chegamos ao ponto máximo do passeio, a linda Janela do Céu, que com
certeza é uma das mais belas obras da natureza do Brasil; Uma grota cortada por
águas cristalinas que nascem dentro do parque e que desabam numa cachoeira
acima das montanhas da região. A vegetação ribeirinha forma uma “janela” onde o
céu se espelha criando uma paisagem mágica, as rajadas de vento sopram a água
de volta criando a sensação de que esta chovendo de baixo para a água é fria e
as pedras são douradas. A junção de todos esses fatores faz da Janela do Céu,
“um pedacinho do Céu na terra”, é indescritível só vendo para saber.
Infelizmente era preciso voltar,
mas como estávamos em Ibitipoca, ainda tinha muito para se ver, como a
Cachoeirinha, uma linda queda d’água que cai num cânion , e isso a menos de 1 km da Janela do Céu. O
Caminho de volta trouxe surpresas como pegadas do lobo-guará e uma
jararaquinha, que o João quase pisou em cima, mas para a sorte do João da
serpente não aconteceu. E finalizando o passeio fomos até a Ponte de Pedras,
outra obra prima da natureza, onde simplesmente um rio passa dentro de gruta de
pedras, com mais ou menos uns 30 metros de altura e uns 40 metros de
comprimento.
O Parque de Ibitipoca é uma boa pedida para
amantes da natureza, aventureiros e para todos aqueles que gostam de contemplar
as coisas boas e saudáveis da vida, um lugar diferenciado por natureza e por
sua gente simples. Deixo minha experiência com intuito de divulgar o ecoturismo
que sem dúvidas é umas melhores alternativas de renda, e que o Brasil embora
tão farto desses atrativos ainda é pouco e mal explorado.
Igreja Conceição de Ibitipoca |
Centro do Visitantes dentro do parque |
Paredões que circundam o parque |
Pico do Pião |
Maria-preta-rupestre |
Paisagem Local |
Campos rupestres |
Boa sinalização |
Trilhas e sinalizações |
Gruta dos Três Arcos |
Janela do Céu |
Bromélias Janela do Céu |
Espelho d`´água |
Cachoeira visualizada de cima |
Gruta dos Fugitivos |
Avifauna rupestre |
Orquidaceae |
Avifauna Local (choquinha) |
Vegetação Rupestre |
orquidaceae |
Fauna local |
Flora do parque |
Parte alta do Parque |
Jararaca (Bothrops sp) |
O pão de canela é boa pedida da culinária local Para maiores infomações ou para adquirir imagens entre contato. |
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