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Serra Fina e ao fundo Itaguré |
Quando
se fala em Minas Gerais muitas coisas podem vir à mente, o estado é muito rico
culturalmente, com uma grande contribuição na história brasileira, além de uma
culinária típica, suas belas paisagens com suas serras e toda a “mineralidade”,
tudo isso faz de Minas um dos estados mais agradáveis para viver e para
visitar.
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Marmeleiro |
Marmelópolis é uma das muitas
cidades mineiras onde todas a “mineiralidades”, estão bem representadas, nome
veio do marmelo o marmelo embora não seja uma fruta nacional foi incorporada
como se fosse, ainda mais porque combinou muito bem com o queijo, em minas é
assim todos em são bem vindos e sempre há um casamento perfeito, O Sr Maeda que
o diga: Higeki Maeda é um japonês natural de Nakasaki que veio para o Brasil
implantar o montanhismo, depois de subir vários cumes pelo mundo viu na Serra
da Mantiqueira uma excelente fonte aventura, mas como tudo ainda era floresta
bruta, e esse bruto deve ser levado ao pé da letra, ao pé da letra de uma
mineiro do pé rachado com um paieiro no canto da boca.
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Marmelópolis |
Apenas com um facão o Sr. Maeda, com
todo o vigor conhecido dos japoneses abriu a trilha de Marins, SP (2.441m de
altitude) a Itaguré, MG (3.308 m de altitude) a conhecida “travessia dos
Marins-Itaguaré” com 35km de distância que mesmo o montanhistas mais
experientes penam para percorre-lá.
Essa travessia era um sonho de
infância, e depois de vários ensaios e muitos adiamentos resolvemos conhecer a
região, assim juntamente com João Braga e Willam Modina partimos rumo ao pico, saímos
do acampamento do Sr. Maeda e partimos até o topo do Marinzinho o ponto mais
alto da região e sem dúvida o mais belo, situado entre Marins e Itaguaré tem
uma vista privilegiada dos cumes e do todo vale da Mantiqueira, tanto do lado
Mineiro como do lado paulista.
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Subida ao Marinzinho. |
A minha intenção era registrar as
montanhas a noite, como era noite luar o momento era propício para isso tive
que levar uma pesada tralha de equipamentos fotográficos com cerca de 6 km além
de toda a tralha para acampar: comida, proteção e água este último foi o que
faltou, com todo o calor e o desgaste da caminhada a água durou um dia a menos
do planejado e o percurso ficou pela metade, não fomos até Marins, mas valeu
muita a pena, e que pena! Alguns trechos para se chegar ao topo do Marinzinho é
preciso da ajuda de corda, especialmente os últimos mil metros que da até para
duvidar da possibilidade de atingir o pico, mas quando mais se sobe mais
instigado pelas paisagens ao redor ficamos.
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Chegando na base do Marinzinho
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Lá em cima há 02 bases pequenas para
acampamento com capacidade para 4 barracas no máximo, somente uma base é protegida
a outra é exposta e em dias de inverso a temperatura deve chegar facilmente
abaixo de zero, pegamos uma temperatura agradável e o vento estava bem moderado,
o que facilitou fotografar do nascer ao pôr do sol sem muito sacrifícios extra
além do de chegar até o cume.
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Acampamento no pé do Marinzinho |
A região é um pacote completo para
apreciar e fotografar além das montanhas há cachoeiras, culinária, grutas e o
famoso Museu do Montanhismo que é o museu particular do Sr. Maeda com fotos da
várias expedições e os equipamentos usados por ele e amigos desde os primórdios
do montanhismo que apresentado por quem viveu e guardou toda essa história
ganha um contexto especial, ainda mais pela simpatia do Sr. Maeda.
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Serra Fina e itaguaré |
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Belezas naturais do Marinzinho |
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Serra Fina |
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Pico do Itaguaré |
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Pico do Marins |
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Entardecer na Serra fina |
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Pôr do sol visto do Marinzinho |
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Mar de morros visto ao entardecer |
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Belezas naturais ao entardecer |
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Noite no Marins |
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Marins sob as estrelas |
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Luar visto do Marins |
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Nascer do Sol na Mantiqueira |
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Descida da Serra |
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Eu, João Paulo e Modina subindo o Marins |
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Sr. Maeda Mostrando o Museu do Montanhismo |
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Museu do Montanhismo
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